domingo, 25 de maio de 2008
sábado, 24 de maio de 2008
Secrets of a Smile
A minha mais recente amiga Vera Rios emprestou o seu sorriso!
What it hides a smile
somebody successful thing
or the surprise to find
still the stranger?
What it hides a smile
all charming and allowed infancy
all the convulsive and assented adolescence
all the conquered maturity?
What it hides a smile
all the steps of the long road
or simple shortcuts
that they had searched
deeply the soul?
What it hides a smile
the clear and cleam calm to face
the annoyances and upheavals of the life?
What it hides a smile
it is the paradise of if having allowed
to prove the forbidden one and if to keep worthy
fidiciary office to its certainties
to it starts?
What it rides a smile
they are massive petals
resistant enamel
to the inks that try
to pitch in our lives
repressive phrases
insolent words
that to our it replies them ears
with love songs?
What a smile hides
perhaps the accomplishment
of that it was judged impossible to reach.
sexta-feira, 2 de maio de 2008
GUERNICA de Fernanda Rodante
Copo de Vidro
Este poema é bem antigo, foi escrito num guardanapo de papel; tive raros porres em minha vida, bebidas alcóolicas não me atraem, gosto mesmo é de café.
desenho de Sara Mello
Sangria 2
Num copo de vidro
lançei um olhar
Olhar tão profundo
eu lançei sem imaginar
que em poucos instantes
o líquido tão excitante
fôsse me dominar
me embriagar.
Na mesa afastada
bebi o amargo do passado
a angústia do presente
e o temor do futuro.
No bar tão escuro
saudades e lágrimas
se misturam
no coquetel da desilusão.
E sem consciência,
sem direção
bebi sem parar
na sêde de encontrar
um motivo,um sonho,
um alguém para amar.
O bar vai fechar
sou o último a sair
na mesa um sonho, um pedaço, um resto de mim
e um copo de vidro vazio e tristonho
que assiste com frieza o meu quase fim.
Caí em mim mesmo
na sarjeta da vida,
no delírio de uma paixão tolhida.
No porre mais uma fuga,
mais uma adiada despedida.
desenho de Sara Mello
Sangria 2
Num copo de vidro
lançei um olhar
Olhar tão profundo
eu lançei sem imaginar
que em poucos instantes
o líquido tão excitante
fôsse me dominar
me embriagar.
Na mesa afastada
bebi o amargo do passado
a angústia do presente
e o temor do futuro.
No bar tão escuro
saudades e lágrimas
se misturam
no coquetel da desilusão.
E sem consciência,
sem direção
bebi sem parar
na sêde de encontrar
um motivo,um sonho,
um alguém para amar.
O bar vai fechar
sou o último a sair
na mesa um sonho, um pedaço, um resto de mim
e um copo de vidro vazio e tristonho
que assiste com frieza o meu quase fim.
Caí em mim mesmo
na sarjeta da vida,
no delírio de uma paixão tolhida.
No porre mais uma fuga,
mais uma adiada despedida.
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