terça-feira, 18 de março de 2008

My Life is the Street where I Walk

If they ask to me why I am here
I simple answer
Because here it is the only place at the moment
that I make use
Tomorrow it can be different
as it alsoo can be that is not tomorrow
My life is the street where I walk
the crossing of strange people
the slips on the garbage cans
the anxiety to find some thing of value
and the necessity to value what not yet there is
Not friend, definitively, not
in these difficult times of multiple crisis
it does not agree to disdain nothing
Nobody knows of tomorrow
that it only exist for who knows to surpass today
My life is the street where I walk
and my love for it will resist until when
I to feel pleasure in walking
Today exactly I found somebody that was panning a garbage can
It commented with me that the garbage was rich
almost without no impurity and for my surprise
it invited to prove the slap-up meal
I was without hunger
howerer with necessity to talk
to find a friend
I did not ask to it why it was here
Certainly it is plus one as I
that it walks fulfills its paper
it explores its destination
My life the street where I walk.

domingo, 16 de março de 2008

DISCOTECA ALDO


Toda vez que eu passava

pela Galeria Oliveira Lima

eu parava em frente à Discoteca Aldo

e, cobiçava os discos e desejados álbuns

com os seus maravilhosos encartes:

Aquele do Bob Dylan que mostra em sua capa

a figura de um triste palhaço...

Aquele do Milton e do Lô Borges

em que os dois, ainda meninos,

estão sentados sobre o chão de terra

que será, talvez, o próprio local

o marco do Clube da Esquina...

Aquele dos The Beatles- Sgt'Peper's

que jamais sairá de catálogo...

O outro dos irmãos Carpenter's

sempre comportados...mas a Karen tem uma voz

que paralisa todos os meus sentidos...

como se ela interpretasse

a mesma emoção que eu sentia...

quando eu via a garota do colégio...

e tantos outros discos...

ainda intactos, sem mesmo possuir

sequer um risco de silêncio!

Via também além dos compactos simples e duplos

outros objetos de desejos...

uma gaita com o seu brilho prateado...

um par de baquetas bem torneado,

esperando descarregar o seu carinho compassado

ou a sua fúria indomável

sobre os tambores e pratos.

Havia também um violão envernizado,

esperando calejar dedos suaves,

esperando tocar as cordas das artérias do coração

de alguém apaixonado.

Eu gostava de ouvir muitas canções:

baladas de amor, quando eu, dela, me lembrava

ou rocks eufóricos, quando, ela, de relance, passava,

mas nunca tive aptidão para tocar nenhum instrumento.

A ponta da caneta não faz barulho sobre o caderno.

A tinta espalha-se sobre a folha

e revela tímidas frases

que escondem intensos sentimentos!

A Discoteca Aldo

comportava em seu limitado espaço físico

a pluralidade dos movimentos musicais

com o seu arsenal infinito de sons e sentimentos!

Fruit of the Instant

Desenho de Sara Mello

The undersstanding that I pursue friend

it is not here

definively not brother.

To look for in they go

also is part

of the way

that I have to follow.

If to betray the proper time

the fruit of the moon is spoon

also it is a form to continue.



To reconstitute the way

rock for rock

slip for slip

in way

the lives flowers thorns and lops

it seems to be to the first sight

extenuate arduous task

fastidious

however

in one it is to reach has relaunched everything

of the eyes living creature

shining pupils

of the memory

always incendiary

all the accumulated dust

it drains

it is filtered

on the fingers

baffing

of your hands

that they confide

to receive

the fruit of the instant.

quarta-feira, 12 de março de 2008

La Gôndola


Tio Giovanni e Tia Julieta


A sua filha Isela sempre sorridente


abrem as portas de vidro da lanchonete "La Gôndola"


e logo ela fica pequena, comprimida, por tanta gente


que nela frequenta!


Esquenta a chapa! Preparem os copos!


Turma para ser realmente Turma!


tem que ser assim mesmo!


um grupo sempre heterogêneo


- a reunião e partilha de personalidades


antagônicas e diferentes.


Saí um milk-shake!


Eu fui atraído como uma criança atraída por um doce


ainda não provado - o sabor do pecado -


e começei a freqüentar e, me tornei assíduo...


Batia o ponto todos os dias!


sem me importar com as condições do tempo


- calor, chuva, garoa fria -


nada impedia o alegre retorno ao forno


da minha juventude em ebulição.


Ficava todos os dias de plantão


encostado em uma das portas de vidro


para ver se a garotinha linda de franjinha,


de uniforme marron, toda delicadinha,


iria passar pela Galeria Oliveira Lima.


Às vezes, ela passava...mas nem me percebia...


e eu sabia que jamais ela iria entrar nesta lanchonete.


Ela é uma garota exemplar!


Linda! aplicada nos estudos!


e de um nível social bem elevado!


Ela não precisa se mostrar aos outros


porque ela, por si só, já brilha demais!


E assim a vida seguia...


Eu e a minha turma


que a cada dia que passava


sempre abrigava e abraçava um novo integrante


em sua tropa.


Tio Giovanni e Tia Julieta


a voz forte e passional contra a delicadeza de gesto


e presteza em servir e apetecer


todos os gostos, todas as mesas.


Garçonetes Julia e Rosângela


e outras... mais efêmeras!


É difícil cair na rotina


na lanchonete"La Gôndola"


cada dia acontece uma surpresa


cada dia mais um rato em Veneza!


Um amigo que encontra um novo amor,


outro que confidencia a dor de perder alguém querido,


outro que engole sapo, outro que pagou o maior mico...


outros que apenas brincam...tiram o sarro...


outros que contam tantas doces e inofensivas mentiras!


A lanchonete "La Gôndola"


tinha este encanto


de juntar e aproximar tantas e tantas personalidades:


Eu entrei com a minha pureza e pouca idade


e, começei a descobrir o mundo real e desigual


que iria encontrar no futuro:


eu procurava o amor puro...


já havia encontrado!


mas estava só...e, então, procurei outros afetos...


Lula colecionava conquistas...


Douglas também...relações relâmpagos!


E eles me diziam: quanto mais conquistas você obter


mais a sua imagem vai brilhar!


Eu sonhava o amor único e eterno e,


sempre levava um caderno repleto


de poemas pretenciosos


e, em sua contra capa, desenhava corações,


onde gravava e entrelaçava o meu nome com o nome dela


O seu nome é lindo! CoqueTEL MÁgico de letras e sons!


Raul, mais experiente, de certa forma pensava como eu


e me dizia-sábias palavras-


no mundo, na vida, o melhor é tentar fazer o que é possível ser feito


com os reais recursos que temos em nossas mãos!


Sonhar não é proibido,


mas algumas vezes é melhor encarar, frente a frente,a realidade


com todas as suas limitações e duras verdades!


Norival e as suas traquinagens e rolos


os primeiros jeans cobiçados trazidos do Paraguai:


o recurso ilícito do clip amarrado no barbante


para ouvir, sem introduzir fichas, as músicas,


várias vezes, na vitrola mágica!


Tio Giovanni e Tia Julieta

muita gente para olhar e controlar

Verinha, a demonstradora, magrinha e espoleta

e sua amiga de ar sério Maria Helena,

Américo que estudava no Pentágono

e sonhava o Mackenzie...

Maury, Franco, Português, Vilma, Consuelo,

Regina, Ivone, Narciso, Zequinha...

e até o radialista Lombardi frequentavam

esta lanchonete mágica!

Maioneses personalizadas!

Sorvetes de várias marcas!

Papos furados e profundos!

Fernando e os seus filosófos!

Geraldo e o seu terno!

E eu perguntava ao Douglas...ao Zapinha...ao Américo...

qual baile vamos escolher?Tantos convites!

a casa da menina "patricinha" que estudava no Coração de Jesus

ou o porão improvisado de salão

com apenas um acanhado gravador de fitas magnéticas?

ou a quermesse brega do Clube do Rhodia?

Lanchonete "La Gôndola"

a concentração para as festas e os bailes noturnos:

Bochófilo, Clube Xadrez, Pan WD,

domingueiras do Ocara, Primeiro de Maio, Oito de Abril...

Santo André, a pé, pelas madrugadas...

que saudades!

Cabelo e o seu Mustang vermelho!

Alemão e o Clube de Campo!

Roberto e as suas cantadas!

Eu,Guto,e os meus primeiros poemas...

e algumas escapadas por outros lugares...

Boutique Saint Ethienne e a agradável Marina sempre falante...

Homero... Palácio...Celso...amigos constantes...

Boutique Candelabro - desejos de consumo -reunião de intelectuais!

Augusto Maciel! Literatura! Teatro! Taubaté...Geraldo Rosa...

Carioca...Zé Maria...Vagner Rampinha e as suas Nights Celebrations
O costureiro Lázaro e os seus amigos - primitivos gays-

Quantos fatos, quantas coisas para lembrar!

Esta gôndola vai ter que empreender muitas viagens...
































segunda-feira, 10 de março de 2008

Sundown


I like of the red and the lilac!

The green I leave nature to preserv it.

The blue one all to the sky to contemplate

and,both, for the immense sea...

to sail all the dreams...

The yellow I leave Sun to paint it

the day until the dusk,

when the black veil of the night

it comes involving in them:

I same like of the red and the lilac!

The red because it is the color thath reflects the passion,

that it allows the blood to shine consistent

reverse to the any destilation.

The lilac because it is hidden in the mystery

of your charmer to look at.

Like of the red and the lilac

because they are the lost colors

of one Sundown

that it promises and always fulfills:

Tomorrow I go again to shine!








domingo, 9 de março de 2008

PÔR DO SOL

Lais caminha pela areia para contemplar o pôr do sol!
foto de Bel Gasparotto
Eu gosto do vermelho e do lilás!

O verde eu deixo para a natureza preservar.

O azul todo ao céu para contemplar

e, ambos, para o imenso mar...

para navegar todos os sonhos...

O amarelo eu deixo para o Sol pintar

o dia até o anoitecer,

quando o negro véu da noite

vem nos envolver;

Eu gosto mesmo do vermelho e do lilás!

O vermelho porque é a cor que reflete a paixão:

que permite o sangue brilhar espêsso,

avêsso à qualquer destilação.

O lilás porque se esconde no mistério

do teu encantador olhar.

Gosto do vermelho e do lilás

porque são as derradeiras cores

de um pôr de sol

que sempre promete e cumpre:

Amanhã novamente vou brilhar!



sábado, 8 de março de 2008

Realejo

Há quanto tempo...
eu não vejo mais um realejo.
Há quanto tempo..
eu não ouço o seu som envolvente
que vem do encanto
do manejo da mão
sobre a singela manivela
de alguém que leva a sorte
para os outros...
com o seu periquito guardião
dos bilhetes coloridos
tão esperados...
que destravam portinholas,
janelas e corações.
Há quanto tempo...
eu não vejo mais um realejo
percorrer as ruas,
distribuindo esperanças
aos velhos, moços e crianças,
prometendo realizar todos os seus desejos.
Hoje o tempo é tão corrido...
o espaço tão perversamente estreito...
os passos são tão rápidos...
os medos tão transparentes...
os atos violentos tão flagrantes
que até assustam
os periquitos sempre inocentes
e, supostamente, falantes.
Eles não podem mais pousar
sobre as caixas de bilhetes,
simetricamente, dispostos,
picotando-os,docilmente,
com os seus bicos tão sensíveis.
O realejo
virou apenas um molejo
desgastado na memória
e só aparece...
em fugazes relâmpagos
em breves lampejos
de saudades de outrora.

sexta-feira, 7 de março de 2008

CATAVENTO de Fernanda Rodante


Catavento

Eu quis vingar o meu destino
a qualquer preço
e, aproveitar o pouco tempo que me resta.
Cada tempo
têm os seus ventos
e passageiras brisas.
Um catavento ousou desafiar
o poder do vento
e, girar as suas pontas
ao seu favor.
Eu quis te ver novamente,
desesperadamente.
As janelas estavam fechadas
e, só encontrei uma fresta
suficiente para te ver
e, constatar
que tu és a mais linda mulher!
Eu quis vingar o meu destino
o meu medo de declarar,
mas satisfeito o desejo,
o sonho de abrir e extravasar os meus sentimentos,
o vento do remorso
fez girar novamente o catavento
que mora dentro do meu coração:
o catavento que vai e volta,
mas nunca domina o tempo
e pára como um frustrado soluço
na garganta da ilusão.
Cada tempo
têm os seus ventos
e passageiras brisas.
Um catavento ousou desafiar
o poder do vento
e girar as suas pontas
ao seu favor.
Só que ele não conseguiu prever
foi a dor de precisar da brisa, esquecer.

VISIT TO MUSEUM


You promissed to me

a meeting in the museum

To speak of art in all part

To see to observe and to devour pictures

academics and modern screens

in ostensive frames

or fragile and bizarres supports

acrylic oils and wattercolours

mixing techniques

nervous gesture

remaining portions of inks and papers

diffuse for the floor

or mobiles suspended

in the agressive or lyric environment

You promissed to me

a trip for the museum

To give life to the sculptures

space entire freedon

To the installations that my desire

so great indomitable requires

Any is not a brush

that its produces a light
chisel is not one any
that it reproduces its enchantment

You promissed to me

I sing coloring it dark

where I hide myself

inside of a solid wall

You promissed to be fresco

to fill the pores

of my being so nonsense.













quinta-feira, 6 de março de 2008

Madeira-MamorÉ

eu andei de trem em Porto Velho, Rondônia em 1996, "puxado" por esta maravilhosa locomotiva!
Sob os escombros

da estrada de ferro

Madeira-Mamoré

resiste uma locomotiva a vapor

e alguns coadjuvantes vagões

que ainda conservam

resquícios de uma existência

dourada.

Sobre os trilhos castigados

por tantas jornadas

a locomotiva e os vagões

mesmo parados

abandonados

conservam o seu encanto

mescla de brinquedo

e austeridade.

Quando se viaja de trem

esquecemos de nossas verdadeiras idades

e somos todos

maravilhosamente

Piuiiiiii......Piuiiiiii.....Piuiiiiii......

meninos outra vez!

Eu olho a locomotiva

e tenho vontade de ser

o condutor

ou até mesmo o foguista

alimentar de lenha

e dar vida a todas estas pesadas engrenagens

Faíscas!

Eu olho a locomotiva

e tenho a vontade de ser seu eterno passageiro

sentar sobre a macia poltrona

contemplando as paisagens

sentindo o vento

tocando o meu rosto

rondando Rondônia

em seus recônditos

encantos e recantos.

Terra de Ninguém!

O céu é para todos!

O amor é um privilégio!

parece..

que tu estás ao meu lado

sinto as tuas suaves mãos

afagando as minhas trêmulas de emoção:

sinto a tua cabeça

encostada em meu ombro:

sinto a emoção

de encontrar um tesouro

sob os escombros

da estrada de ferro

Madeira-Mamoré .

Segredos de um Sorriso

Quem sabe um dia eu possa colocar o sorriso da mulher que eu realmente desejo mostrar, por enquanto apenas o perfume da sua eterna e doce lembrança fica no ar!

O que esconde um sorriso

alguém bem sucedido

ou a surpresa de encontrar

ainda o desconhecido?

O que esconde um sorriso

toda a infância encantadora e permitida

toda a adolescência convulsiva e consentida

toda a maturidade conquistada?

O que esconde um sorriso

todos os passos da longa estrada

ou simples atalhos

que vasculharam

profundamente a alma?

O que esconde um sorriso

a nítida e limpa calma de enfrentar

os dissabores e transtornos da vida?

O que esconde um sorriso

é o paraíso de se ter permitido

provar o proibido

e se manter digno

fiel às suas convicções

aos seus príncipios?

O que esconde um sorriso

são pétalas maciças

esmalte resistente

às tintas que tentam

pichar em nossas vidas

frases repressivas

palavras atrevidas

que os nossos ouvidos as revida

com canções de amor?

O que um sorriso esconde

senão o mérito

de suportar a dor?

O que um sorriso esconde

talvez a realização

do que se julgava impossível alcançar.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Calor e Calafrio

Gosto muito de ti
mais do que eu deveria gostar.
Sei que os degraus desta escada
jamais devo confiar,
mas eu insisto em subir
esta clarabóia que me leva
a paranóia de querer levitar.
Sei que os meus passos em falso
me levam ao meu próprio cadafalso,
mas decidi me arriscar.
Vou superar o medo de altura
e vertigens,
atravessar os límites e os muros,
pois eu sei que um ser se apura
nos apuros que a vida reserva
e, quem ama não foge, não se preserva,
pois o amor é uma janela aberta sempre,
exposta à luz e às tempestades
( abra o pára-quedas!
solte a asa delta!
estou pronto para decolar!)
Te abraçar em terra firme
ou em agitado mar.
O que importa, abre a porta
é poder te encontrar.
Quando te vejo
te sinto nos arredores de mim
em puros acasos ou ternas lembranças
ou acalentadores sonhos


ou mesmo nas espirais de um incenso de jasmim.
Fico assim transtornado
páraquedista de primeiro salto
sinto calor e calafrio
com os olhos maravilhados de uma criança
próprios de um ser apaixonado
que ao mesmo tempo
é um avião a subir
e um navio a afundar:
é um campo florido
e um deserto sómbrio.
Calor e calafrio
este rio é um arrepio
este arrepio é um rio
e o meu corpo é um navio
e o teu corpo é o porto
que estás tão longe,
mas o teu olhar é o meu farol:
o meu farol é o teu olhar
Tu és um sonho de luz
eu sou o navio... a te procurar.
Tu és uma forte paixão
eu sou o insistente pavio
disposto a detonar
toda a emoção que não quer mais ficar
nas paredes ensangüentadas do meu coração.
Não sei se me exponho
ou com minha dor vou mergulhar.
Não sei se me revelo
ou vou me ocultar
sob as asas de um avião audaz
ou mesmo no convés
no porão sómbrio de um navio,
mas sempre é belo te recordar.
Esta cama é um simples barco
que sonha um navio
que vira o próprio mar
e, este lençol é a vela que me leva
ao sol do teu olhar
e, esta manta é o teu corpo
a me desejar
e, afastar a pirata solidão.
Vale qualquer ato,
qualquer sacrifício
para o artifício de te amar.
Um simples barco vira um navio,
uma solitária lágrima vira o mar.
Calor e calafrio
faz melhor o meu sangue circular
Calor e calafrio
mais uma noite eu te sonhei...
mais um dia acordei...
para ver outros navios...
e uma provável sereia...
nas tórridas areias
do desejo de te amar.

terça-feira, 4 de março de 2008

PATTY

Patricia Marx
Muitas Pattys passaram por minha vida

muitas foram perdidas no tempo

algumas patinaram em lembranças

outras permanecem para sempre

A Patty Duke do seriado dos anos 60

A Patty pastilha de menta que transformou

a minha ilha num mar de paixão

A Patty Pimentinha que eu via todos os dias

junto com Snoopy e Charlie Brown

nas tirinhas do jornal e mais prá frente:

A Patty Marx

que adora os animais

que adora cantar

Quantas Pattys podem me fascinar!

Salve